EUA querem juntar empresas portuguesas e norte-americanas em Moçambique
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A Embaixada dos Estados Unidos em Lisboa quer levar, até ao final do ano, uma delegação de empresas portuguesas e norte-americanas a Moçambique, com objetivo de estimular parcerias entre ambas no país africano
A Embaixada dos Estados Unidos em Lisboa quer levar, até ao final do ano, uma delegação de empresas portuguesas e norte-americanas a Moçambique, com objetivo de estimular parcerias entre ambas no país africano.
A iniciativa insere-se num esforço da representação diplomática norte-americana de estimular os negócios entre os dois países, que passa esta semana pela visita de uma delegação de cerca de duas dezenas de empresários e gestores portugueses à Costa Leste dos Estados Unidos, diz em entrevista à Lusa o embaixador em Lisboa, Allan Katz.
Para "juntar oportunidades realistas" de parcerias e então potencialmente levar uma missão comercial de empresas dos dois países a Moçambique antes do final do ano, no final de maio a embaixada vai fazer uma segunda conferência "Access Africa".
"Temos empresas americanas que podem não estar cientes das empresas portuguesas e das oportunidades africanas que podem perseguir com parceiros portugueses. (...) Não estão confortáveis onde não conhecem a cultura, a língua, que as empresas portuguesas obviamente conhecem", afirma o diplomata norte-americano.
"Moçambique está a emergir como uma economia em crescimento e possui diferentes setores que precisam de ser desenvolvidos", adianta.
Katz aponta como setores com potencial para parcerias a mineração, mas também os transportes e sobretudo um negócio de construção de "grande número de carruagens de comboios", mas afirma que a abertura é total.
"Uma coisa que o Governo não deve fazer é escolher vencedores e derrotados. Devemos criar oportunidades", afirma.
A iniciativa insere-se num esforço da representação diplomática norte-americana de estimular os negócios entre os dois países, que passa esta semana pela visita de uma delegação de cerca de duas dezenas de empresários e gestores portugueses à Costa Leste dos Estados Unidos, diz em entrevista à Lusa o embaixador em Lisboa, Allan Katz.
Para "juntar oportunidades realistas" de parcerias e então potencialmente levar uma missão comercial de empresas dos dois países a Moçambique antes do final do ano, no final de maio a embaixada vai fazer uma segunda conferência "Access Africa".
"Temos empresas americanas que podem não estar cientes das empresas portuguesas e das oportunidades africanas que podem perseguir com parceiros portugueses. (...) Não estão confortáveis onde não conhecem a cultura, a língua, que as empresas portuguesas obviamente conhecem", afirma o diplomata norte-americano.
"Moçambique está a emergir como uma economia em crescimento e possui diferentes setores que precisam de ser desenvolvidos", adianta.
Katz aponta como setores com potencial para parcerias a mineração, mas também os transportes e sobretudo um negócio de construção de "grande número de carruagens de comboios", mas afirma que a abertura é total.
"Uma coisa que o Governo não deve fazer é escolher vencedores e derrotados. Devemos criar oportunidades", afirma.
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